O Faraó melhora um pouco e consegue dormir. Bêbado, Simeon cerca Naamá e afirma que vai esperá-la em um local afastado, depois que todos dormirem. Apavorada, ela afirma que não irá encontrá-lo. Naamá se lembra do marido e chama Simeon de assassino. Ele começa a agarrá-la, mas Diná chega e o interrompe. Simeon sai da tenda e deixa a filha de Jacó consolando a siquemita, que chora bastante. Depois de ser pressionada por Ruben, Bila confessa que o ama, porém, sabe que esse sentimento é proibido. O casal se beija e a concubina acaba se entregando. Pela primeira vez, após muito tempo, Jacó se reúne com alguns integrantes de sua família que ainda não se recolheram. Ele se incomoda ao ver que Ruben e Bila não estão por perto e pede que Lia chame seu filho. Depois de fazer amor, Ruben ainda beija Bila. De repente, ouvem a voz de Lia, que chama pelos dois. Ruben se veste e sai na frente. Ele encontra a mãe e tenta disfarçar, mas Lia sabe que os dois estavam juntos. Ela retorna para o acampamento e Ruben a segue. Bila se sente uma mulher impura e vai até o rio. Ela começa a se esfregar, como se tentasse se livrar da culpa. Jacó desconfia do filho, que parece bem nervoso. Ele decide retornar para a tenda e Ruben fica temeroso. Pela manhã, José desperta com uma chicotada. O hebreu se prepara para o trabalho. O Faraó acorda muito bem disposto. Ele decreta a execução de Meketre e a destruição de seu corpo. Desesperado, o homem revela que Pentephres estava envolvido no atentado. O Faraó não acredita. Potifar acerta uma pancada em Meketre, que desmaia. Pentephres adentra a sala e o Faraó agradece, acreditando que o sacerdote é um amigo. Começam as festividades no Egito. José sofre muito para empurrar uma pesada esfinge.