Amadeo de Souza-Cardoso (ASC) teve uma carreira fulminante. Aos 19 foi para Paris, aos 25 já tinha exposto ao lado de Picasso e Van Gogh em cidades como Nova Iorque, Berlim ou Londres, aos 26 refugia-se da I Guerra Mundial junto da família, em Portugal, aos 30 anos morre de pneumónica. Em menos de dez anos, ASC produziu a pintura que lhe veio a garantir um lugar na História da Arte Moderna. Da casa que o viu nascer e crescer, em Manhufe, ao Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, em Amarante, a investigadora Marta Soares guia-nos pela vida e obra deste homem singular.