O tempo passa. O sol está cada vez mais escaldante. Todos ficam muito preocupados com a seca. Pentephres vai até a casa de Azenate para visitar Manassés e Efraim, seus netos. Ela se incomoda com a presença do pai e não permite que ele dê amuletos aos meninos. Azenate afirma que José não aceita imagens em sua casa. Os dois discutem. Zilpa continua chantageando Bila e a obriga a fazer seu trabalho. Faraó afirma que o povo deve procurar José para aplacar a fome. Todos tentam invadir o local em que se localizam os silos repletos de grãos. Diná passa mal e acredita que está grávida. Gibar tenta manter a fé, afinal, uma gestação em meio a seca seria muito difícil. Diná é dura e afirma que só tornará a acreditar em Deus se um milagre acontecer. Gibar se irrita com a chateação de sua esposa e se afasta. Simeon diz a Levi que teme pela seca. Ele acredita que essa pode ser uma punição divina por tudo que fizeram a José. Tamar tenta seduzir Judá, mas ele resiste como pode. Apesar de estar muito apaixonado, ele não permite que Tamar o toque. Ela o pressiona e exige que Judá diga que não a deseja, olhando em seus olhos. Ele não consegue e Tamar se vira para sair, chateada. Judá a segura pelo braço e a beija com paixão. A piora de Lia é visível. Antes de dormir, ela tem um lampejo de memória, reconhece o marido e o chama. Jacó se emociona. Benjamin e Mara se beijam intensamente. Ofegante, ele se afasta antes que algo mais aconteça e afirma que tentará apressar o casamento. Mara o convence a retornar ao beijo e Naamá os surpreende. Ela manda Mara retornar para a tenda e repreende Benjamin. Sati e Pentephres passam a noite juntos. Judá volta a rejeitar Tamar. Animado, Jacó prepara o café da manhã de Lia. Quando ele chega na tenda, toca o corpo de sua esposa e percebe que ela está fria.